terça-feira, 28 de junho de 2016

Nova produção da Cia Crias da Casa estreia amanhã, 20h no Teatro Café Pequeno!

 "Aline que Soul, Amor de Artista” é a mais nova produção e realização da Cia Crias da Casa com a co-produção da CultConsult.

Como membro da Cia Crias da Casa,  a musicista, compositora e atriz ALINE PEIXOTO entrará em cena no palco do Teatro Municipal Café Pequeno amanhã, às 20h, apresentando uma coletânea de músicas contagiante.
Com arranjos e releituras em blues e jazz, Aline, sem se esquecer da individualidade, se sente em casa para interpretar canções de Cartola, Tom Jobim, Alicia Keys, Stevie Wonder, The Temptations, Lulu Santos e muito mais!!

 "Aline que Soul, Amor de Artista”   conta com o roteiro feito por Gabriel Naegele, figurinos de Leo Thurler, preparação vocal Jorge Maya, iluminação de Ricardo Lyra...



Voz: Aline Peixoto 
Teclado: Victor Nogueira
Baixo: Gustavo Costa
Bateria: David Lucas
Design de som: Jackson Silva
Fotografia:Juliana Rizieri
Programação visual: Guilherme Kato
Audiovisual:Vidya Produções



  Nesta quarta-feira (29/06) 20h no Teatro Municipal Café Pequeno

"Aline que Soul, Amor de Artista” é uma coletânea que contempla as múltiplas formas de ver, escrever e cantar o amor. Resultado de uma pesquisa iniciada por Aline Peixoto,  tem como objetivo evidenciar as possibilidades de falar sobre o tema em diferentes épocas, estilos e compositores, sem perder a individualidade que é importante tanto para a música quanto para os amantes.





 Valor do ingresso: 

R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia)

- Dia e horário do show: 

29 de junho (quarta-feira) às 20h


terça-feira, 21 de junho de 2016

Olha só quem foi assistir SAKURÁ no Teatro da UFF!




         Você sabe o porquê de se desejar MERDA no teatro???🤔 Umas das explicações remonta à França do século XIX, quando o público chegava às casas teatrais em carruagens ou a cavalo. 
Os arredores do teatro lotado das fezes💩💩💩 desses animais, além do odor insuportável, significavam que muita gente havia comparecido para assistir à montagem. Dessa forma, a expressão “merda” passou a significar boa sorte para a companhia. 
Outra lenda sobre o tema envolve o maior de todos os autores, o inglês Shakespeare que, ao ver a quantidade de excrementos em frente ao teatro, emprestou o termo “merda” para desejar boa sorte antes dos espetáculos. The Soares também é cultura!!! 😄 Não percam o episódio de hoje!!!

Assista ao episódio 22: "TERCEIRO SINAL" e verá um pouquinho do SAKURÁ!! Eles estiveram conosco e assitiram ao espetáculo...




sábado, 11 de junho de 2016

Fique atento: Os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho (Revista Exame)

Fique atento para não cometer erros de português em seus projetos!

1- Anexo / Anexa

Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição. 

2- “Em vez de” / “ao invés de”

Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo:
 Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.

3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”

Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: 
Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê?
 O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

4-“Faz” / “Fazem”

Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa.
Certo:
 Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? 
No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.

5- “Ao encontro de" / “De encontro a”

Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.

6- A par / ao par

Errado: Ele já está ao par do ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”

7- “Quite” / “quites”

Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal.
Certo:
 O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? 
“Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere. 

8- “Media” / “Medeia”

Errado: Ele sempre media os debates.
Certo: 
Ele sempre medeia os debates.
Por quê? 
Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.

9- “Através” / “por meio”

Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo: 
Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê?
 Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.

10- “Ao meu ver” / “A meu ver”

Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso.
Certo: 
A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê?
 “Ao meu ver” não existe.

11- “A princípio” / “Em princípio” 

Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade. 
Certo: 
Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade. 
Por quê? 
A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.

12- “Senão” / “Se não”

Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: 
Nada fazia senão reclamar.
Por quê?
 Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.

13- “Onde” / “Aonde”

Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: 
Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? 
Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.

14- “Visar” / “Visar a”

Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: 
Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? 
O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.

15- "A" / "há"

Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Certo: 
Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê?
 Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.

16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”

Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: 
Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? 
A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.

17- “Precisa-se” / “Precisam-se”

Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: 
Precisa-se de estagiários.
Por quê?
 Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular. 

18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado.
Certo: 
Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? 
É redundante dizer “Há dois anos atrás”.

19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”

Errado: O acidente implicou em várias vítimas.
Certo: 
O acidente implicou várias vítimas.
Por quê?
 No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.

20- “Retificar” / “Ratificar”

Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões.
Certo: 
Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê?
 Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.

21- “Somos” / “Somos em”

Errado: Somos em cinco auditores na empresa.
Certo: 
Somos cinco auditores na empresa.
Por quê?
 Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.

22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade.
Certo: 
Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? 
Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

23- “A fim” / “Afim”

Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto. 
Certo: 
Nós viemos a fim de discutir o projeto. 
Por quê? 
A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.

24- “Despercebido” / “Desapercebido”

Errado: As mudanças passaram desapercebidas.
Certo:
 As mudanças passaram despercebidas.
Por quê?
 Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.

25- “Tem” / “Têm”

Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa.
Certo: 
Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê?
 Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural. 

26- “Chegar em” / “Chegar a”

Errado: Os atletas chegaram em Curitiba na noite passada. 
Certo: 
Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada. 
Por quê?
 Verbos de movimento exigem a preposição “a”.

27- “Prefiro... do que” / “Prefiro... a”

Errado: Prefiro carne branca do que carne vermelha.
Certo: 
Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê?
 A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.” 

28- “De mais” / “demais”

Errado: Você trabalha de mais!
Certo: 
Você trabalha demais!
Por quê?
 Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.

29- “Fim de semana” / “final de semana”

Errado: Bom final de semana!
Certo: 
Bom fim de semana!
Por quê?
 Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.

30- “Existe” / “Existem”

Errado: Existe muitos problemas nesta empresa.
Certo: 
Existem muitos problemas nesta empresa. 
Por quê? 
O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.

31- “Assistir o” / “Assistir ao”

Errado: Ele assistiu o filme “A teoria do nada”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”. 

32- “Responder o” / “Responde ao”

Errado: Ele não respondeu o meu e-mail. 
Certo: 
Ele não respondeu ao meu e-mail. 
Por quê?
 A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”. 

33- “Tão pouco” / “Tampouco”

Errado: Não compareceu ao trabalho, tão pouco justificou sua ausência. 
Certo: 
Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência. 
Por quê?
 Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”. 

34- “A nível de” / “Em nível de”

Errado: A pesquisa será realizada a nível de direção.
Certo:
 A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê? 
A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar. 

35- “Chego” / “Chegado”

Errado: O candidato havia chego atrasado para a entrevista.
Certo: 
O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê?
 Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.

36- “Meio” / “Meia”

Errado: Ela estava meia nervosa na reunião.
Certo:
 Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê? 
No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.

37- “Viagem” / “Viajem”

Errado: Espero que eles viagem amanhã.
Certo: 
Espero que eles viajem amanhã. 
Por quê? 
Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem. 

38- “Mal” / “Mau”

Errado: O jogador estava mau posicionado.
Certo: 
O jogador estava mal posicionado.
Por quê?
 Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.

39- “Na medida em que” / “À medida que”

Errado: É melhor comprar à vista à medida em os juros estão altos.
Certo: 
É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê?
 Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.

40- “Para mim” / “Para eu” fazer

Errado: Era para mim fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Certo: 
Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê? 
“Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo. 

41- “Mas” / “Mais” 

Errado: Gostaria de ter viajado, mais tive um imprevisto.
Certo: 
Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê?
 Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.

42- “Perca” / “perda”

Errado: Há muita perca de tempo com banalidades.
Certo: 
Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? 
Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.

43- “Deu” / “Deram” tantas horas

Errado: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Certo: 
Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê?
 Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”

44- “Traz” / “Trás”

Errado: Ele olhou para traz e viu o vulto.
Certo: 
Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê?
 Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.

45- “Namorar alguém” / “Namorar com alguém”

Errado: Maria namora com Paulo.
Certo: 
Maria namora Paulo.
Por quê? 
A regência do verbo namorar não admite preposição. 

46- “Obrigado” / “Obrigada”

Errado: Muito obrigado! – disse a funcionária.
Certo: 
Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê? 
Homens devem dizer "obrigado". Mulheres dizem "obrigada". A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”

47- “Menos” ou “Menas”

Errado: Os atendentes fizeram menas tarefas hoje.
Certo: 
Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê?
 “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.

48- “Descriminar” / “Discriminar”

Errado: Os produtos estão descriminados na nota fiscal.
Certo: 
Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê? 
Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.

49- “Acerca de” / “a cerca de”

Errado: Estavam discutindo a cerca de política. 
Certo: 
Estavam discutindo acerca de política.
Por quê?
 Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.

50- “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meio.
Certo: 
Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia.
Por quê? 
O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora. 

terça-feira, 7 de junho de 2016

10 de junho estreia "MORANGO E CHOCOLATE - QUERIDO DIEGO"

Sexta-feira, 10 de junho vamos prestigiar nossos amigos!

Elenco:   Vitor Peres, André Brilhante e Márcio Nascimento (Foto: Paulo Rodrigues )
O espetáculo teatral Morango & Chocolate – Querido Diego, que estreará dia 10 de junho no Teatro Dulcina (RJ) é uma adaptação inédita para os palcos brasileiros. É um espetáculo que aborda questões universalmente conhecidas e que estão sempre em discussão. Embora a ação se passe na Cuba dos anos 70, a história abordada é atual e universal. Os direitos individuais, o direito da diversidade sexual e a questão política, continuam sendo temas de grande importância. Mas a principal razão deste espetáculo é que o texto fala da amizade sincera e incondicional entre duas pessoas. No drama, o público acompanha o encontro de David, um jovem entusiasta da Revolução cubana, com o artista homossexual Diego. 
Ficha Técnica
Texto: Senel Paz | Tradução, Direção e Produção: Antonio Carlos Bernardes |Elenco: Márcio Nascimento, Vitor Peres, André BrilhanteCenografia / Figurinos: Carlos Alberto Nunes | Trilha Sonora: Marcelo Alonso Neves | Iluminação: Djalma Amaral
Estreia: 10 de junho de 2016 às 21h. Temporada: até 26 de junho, de 5ª. a domingo, sempre às 19h
Teatro Dulcina: Rua Alcindo Guanabara 17 – Centro, Rio de Janeiro – RJ. Telefone:(21) 2240-4879

Bilheteria: terça a domingo das 14h30 às 19h. Lotação: 429 pessoas
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada)
Classificação etária: 14 anos

sexta-feira, 3 de junho de 2016

FENATIB 2016!! Inscrições abertas até 25 de julho!

A comissão organizadora do 19º Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau decidiu que a de número 20,  já tem data definida: de 3 a 12 de novembro de 2016. O evento pretende voltar ao palco do Auditório Willy Siervert do Teatro Carlos Gomes e a outros pontos nos bairros. A iniciativa é uma realização da Fundação Cultural de Blumenau, Ministério da Cultura e Instituto de Artes Integradas (Inarti). O acesso aos espetáculos é gratuito. Fonte:Prefeitura de Blumenau

clique aqui para saber mais e conferir o edital!


ATENÇÃO AMIGOS DE SÃO PAULO!

  • Data Inicial: 11/05/2016

  • Data Final: 24/06/2016
  • Data Inicial: 03/06/2016

  • Data Final: 18/07/2016